Todo mundo já pensou: “como eu queria poder voltar no tempo e desfazer isso” ou se perguntou como seria sua vida se não tivesse acontecido alguma coisa no passado, em The Flash, o Barry (Ezra Miller) vive esse momento.
The Flash, mesmo depois de tantos atrasos e polêmicas, dá oportunidade para os fãs do personagem Flash conhecerem a história de origem dele e entender como teriam sido os primeiros dia de Barry Allen como o Flash, a criação do uniforme e o porquê dele não ter participado de vários momentos, apesar de já ter ganhado seu poder, e até como seus poderes funcionam.
O roteiro de The Flash é incrível e traz ótimas explicações sobre vários tópicos que normalmente ficam jogados nos filmes como a organização do do trabalho na equipe de heróis e, pela segunda vez esse ano nos cinemas, a viagem no tempo, mas o maior problema do filme são os efeitos visuais, que fazem ele parecer totalmente inacabado, e muitas vezes igual ao gráfico de um videogame antigo, ou pior uma série da CW dos anos 2000.
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Os mundos realmente colidem em The Flash e tem muitas participações especiais e várias referências, o filme está cheio de humor e foi muito bem feito apesar dos efeitos especiais horríveis, que fazem ele ser um pouco difícil de assistir esteticamente, mas o elenco que inclui Michael Keaton, Sasha Calle, Ben Affleck e algumas surpresas salvou o filme com atuações muito incríveis, que você até consegue ignorar o resto. A obra deixa a bela lição de que nem todos os problemas têm solução e por isso você não pode deixar o seu passado te definir.
