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Sorria 2: A maldição do sorriso continua

Sorria 2: A maldição do sorriso continua

O primeiro "Sorria" foi uma grata surpresa, pois fui assistir esperando mais um horror genérico, com uma história fraca e pautado em sustos. No entanto, Parker Finn me surpreendeu com uma história interessante e uma construção de narrativa que, embora não muito original – digo isso pelo excelente "Corrente do Mal", que possui uma mecânica de maldição semelhante –, apresenta algo maneiro de se assistir. Ademais, o final, com efeitos práticos e design da criatura, me fez gostar ainda mais do filme. Uma das imagens assustadoras do filme Sorria para uma boa continuação Parker Finn assina novamente o roteiro e a direção, mas desta vez coloca no centro da maldição uma diva pop. Estrelado por Naomi Scott, de "Aladdin" e "As Panteras", em "Sorria" ela dá vida a Skye Riley, uma cantora que tenta retomar a carreira após um ano caótico em sua vida pessoal. Uma vez que já estamos familiarizados com as regras da maldição de "Sorria", o filme foca em aprofundar a personagem. É interessante como as coisas que a personagem vê podem ser facilmente confundidas como uma recaída, já que a personagem passou por problemas com drogas. Com isso, o filme brinca com a ideia de que ninguém vai acreditar na sua história. show da diva pop no filme Pop e horror Esse é o segundo filme de terror do ano que assisto cujo tema gira em torno do mundo das divas pop. O primeiro foi  Armadilha de M. Night Shyamalan. Vejo esse movimento como natural. Apesar de não ser um grande conhecedor desse tema, reconheço que minha bolha já foi furada diversas vezes por acontecimentos relacionados ao mundo da música pop. Então, é natural que o cinema de horror também abra espaço para inserir o fantástico e recontar essas histórias. Os abusos e cobranças desumanas que essas pessoas passam também são uma forma de horror, e ver isso na tela em alguns momentos dava mais medo que a própria criatura. Sorria para...

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