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Home Entretenimento Séries Reviews

Bacuri é o álbum mais intimista do Boogarins | Crítica

Bacuri chegou para refrescar nossos ouvidos com o melhor do Boogarins, experimenta que tá uma delícia

Felippe Greco by Felippe Greco
8 de janeiro de 2025
in Reviews, Música
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Bacuri é o álbum mais intimista do Boogarins | Crítica
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Os Boogarins, banda goiana reconhecida por sua abordagem psicodélica e experimental, retornam com “Bacuri”, seu quinto álbum de estúdio. Lançado de forma independente, o trabalho é um marco de amadurecimento, introspecção e celebração coletiva. Gravado em ambiente doméstico, o disco reflete a nova dinâmica do grupo, que agora se divide geograficamente entre São Paulo, Recife e Niterói. O resultado é uma obra que equilibra simplicidade e sofisticação, ao mesmo tempo que reafirma a identidade da banda dentro do cenário musical brasileiro e internacional.

Capa do álbum ‘Bacuri’, da banda Boogarins — Foto: Arte de Samuel Saboia

Uma jornada de reconexão e experimentação

Gravado sem interferências de gravadoras, “Bacuri” reflete a liberdade artística dos Boogarins. A produção, conduzida em colaboração com Alejandra Luciani, parceira do baixista Raphael Vaz, conferiu ao disco um som robusto e estéreo, sem abrir mão da autenticidade. Essa independência criativa foi essencial para que o grupo explorasse novas possibilidades musicais, incluindo a estreia do baterista Ynaiã Benthroldo como letrista e vocalista na faixa-título.

A escolha do nome “Bacuri” carrega duplo significado: remete à fruta típica do cerrado e da Amazônia, e também é uma referência à infância. Essa dualidade permeia todo o álbum, com temas que transitam entre raízes e renascimento. A paternidade recente de Dinho Almeida e Benke Ferraz trouxe uma atmosfera otimista para o disco, contrastando com a densidade de trabalhos anteriores como “Lá Vem a Morte”.

Musicalidade e influências

Musicalmente, “Bacuri” mantém a essência psicodélica característica dos Boogarins, mas incorpora elementos mais acessíveis e líricos. As influências do Clube da Esquina são evidentes em faixas como “Corpo Asa” e “Amor de Indie”, que estabelecem um diálogo entre o regional e o contemporâneo. Este último é uma releitura inventiva de “Amor de Índio”, de Beto Guedes, unindo o lirismo mineiro à estética psicodélica dos goianos.

A faixa “Chrystian & Ralf (Só Deus Sabe)” é um destaque à parte, misturando sertanejo e psicodelia em uma síntese inesperada. Com camadas de violões crus, a música transcende barreiras estilísticas, reafirmando a capacidade da banda de inovar sem perder sua essência.

Banda Boogarins foi sucesso em eventos como o Lolapalooza e um de seus álbuns teve crítica favorável no Chicago tribune

Camadas sonoras e lirismo íntimo

A produção de “Bacuri” é marcada por texturas ricas e uma “parede de chorus” característica de Dinho Almeida, que conferem ao álbum um equilíbrio entre o acústico e o digital. Essa abordagem é especialmente evidente em faixas como “Chuva dos Olhos”, uma velha conhecida dos fãs dos shows ao vivo, e “Crescer”, que abraçam uma sonoridade expansiva e emocional.

As letras, por sua vez, refletem uma maturidade conquistada ao longo de uma década de carreira. Temas como amor, pertencimento e transformação são explorados com profundidade, criando um vínculo íntimo com o ouvinte.

Uma obra de celebração coletiva

“Bacuri” é o resultado de um esforço verdadeiramente coletivo. Todas as faixas foram compostas pelos quatro integrantes, o que reforça a identidade da banda como um todo. Essa sinergia é ainda mais evidente na capacidade do grupo de traduzir suas performances ao vivo para o estúdio.

O álbum celebra a trajetória dos Boogarins, revisitando suas raízes enquanto abre portas para novas possibilidades. Faixas como “Poeira” e “Sol” evocam imagens vívidas do cerrado, enquanto os arranjos texturizados conectam o passado ao futuro.

Impacto e legado

Lançado em um momento de transformação para a banda, “Bacuri” consolida os Boogarins como um dos nomes mais relevantes do cenário psicodélico brasileiro. Mesmo com o respaldo internacional conquistado em turnês pelos Estados Unidos e Europa, a banda continua fiel às suas origens, explorando novos territórios musicais sem comprometer sua autenticidade.

O disco não apenas reflete as mudanças trazidas pela pandemia, mas também simboliza a resistência e reinvenção do grupo em tempos desafiadores. Em “Bacuri”, os Boogarins encontram um equilíbrio raro entre experimentação e acessibilidade, criando um álbum que ressoa tanto com fãs antigos quanto com novos ouvintes.

Conclusão

“Bacuri” é uma obra de arte intimista e expansiva, que encapsula a essência dos Boogarins enquanto aponta para o futuro. Combinando influências diversas, produção artesanal e letras poéticas, o álbum é um marco na discografia da banda. Mais do que um simples lançamento, “Bacuri” é um convite para uma jornada sonora e emocional, onde raízes e renascimento se encontram.

Se você é fã de música brasileira contemporânea, não deixe de explorar “Bacuri”. O álbum está disponível em todas as plataformas de streaming.

Leia também: Nosferatu é o gótico renascido por Robert Eggers | Crítica

 

Tags: criticaindiemusicapsicodelicareviewRock
Felippe Greco

Felippe Greco

Sou redator mergulhado até o pescoço na piscina do cinema, um ser curioso imerso nas efêmeras ondas da cultura pop, onde máscaras de super-hérois dançam com jogos clássicos sob o luar pixelado.

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