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Home Entretenimento

A nova era de noveleiros que repercutem só o que detestam | Artigo

No ápice do nascimento da TV 3.0, um comportamento se repete desde os meados da segunda década do século: A do tribunal da internet.

Marcelo Sant' Ana by Marcelo Sant' Ana
11 de julho de 2025
in Entretenimento, Reviews, TV
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A nova era de noveleiros que repercutem só o que detestam | Artigo
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Na última semana, o horário nobre viveu uma nova roupagem de um momento que parou o Brasil. A novela era “Vale Tudo”, e era uma segunda-feira, 15 de Agosto de 1988. Raquel, personagem de Regina Duarte, encontrava a filha, Maria de Fátima, provando o seu vestido de noiva. Envoltas em uma conversa cheia de acusações, atordoada, Raquel rasga o vestido da filha, e a esbofeteia. O Brasil foi a loucura. A sequência parou o país, captou a atenção dos noveleiros de plantão e só foi vencida pela morte de Odete Roitman, vilã central da trama, que teve picos de inimagináveis 81 pontos de audiência.

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Raquel e Maria de Fátima: Duas versões de uma mesma cena recebidas de forma totalmente diferente.

Um fenômeno que agora só abastece memes

Isso mesmo. “Vale Tudo” era um fenômeno. Texto. Atuação. Estética. Desenvolvimento de história, e feitos alucinantes para seus espectadores. Média acima dos 60 pontos de audiência no Ibope. No último dia 7 de Julho de 2025, foi vez do remake da trama de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Basséres, reescrita por Manuela Dias chegar até a tão falada cena. Taís Araújo segurou a barra com puro talento, Bella Campos, Malu Galli, e claro, Débora Bloch deram um banho, ainda que nem todas tivessem um diálogo considerável em cena. Foi arte!

Mas então aconteceu…

As redes sociais agora são berços nostálgicos

O X (antigo Twitter) começou com comentários ainda no domingo à noite. A cena foi ao ar na segunda, e depois da exibição de uma matéria especial no dominical da Globo, o júri de noveleiros entrou em ação. Formado por Conceição, de 52 anos, que trabalha de costureira e também é uma mulher do lar, por Reinaldo, de 26, que trabalha como operador de telemarketing, em uma multinacional, por Beatriz, de 22,

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Bella Campos e Taís Araújo revivem cena de quase 40 anos atrás na nova “Vale Tudo”.

que acabou de começar a faculdade de Arquitetura, na PUC, da Gávea. Todos no X. Todos julgando a cena muito antes dela acontecer.

Nos trechos exibidos pela Globo, surgiram montagens, e mais que isso, foram revividos trechos da cena icônica de 1988, sustentada pelo quarteto mágico, Regina Duarte, Glória Pires, Beatriz Segall e Nathália Timberg. Cena impecável dirigida pelo mega diretor Dennis Carvalho. Tudo à título de comparação. “Vale Tudo” é uma das novelas mais lembradas do imaginário brasileiro. Poucos são os críticos ou artistas que não a elegem como “a melhor telenovela brasileira de todos os tempos”, mas pergunta que fica é:

Porque comparar e detonar é tão mais importante do que elogiar o que é feito? Eu explico.

A TV perdeu espaço pra internet e deu a possibilidade de opinar

A internet abriu portas importantíssimas para a população. As grandes potências desenvolvidas já viviam com um importante espaço da grande rede. Mas o brasileiro encarou isso bem próximo da virada do século. As classes C, D e E? Muitos apenas na era dos smartphones. Lembro que eu, Marcelo, fui um dos primeiros a ter um computador em casa, na minha rua. Um daqueles que vinha com linux e tive de pedir a um tio para fazer uma mágica. E eles fez: Instalou o Windows. E aquilo, me abriu muitas portas. E também a minha mente.

Mas aí é que ta, uma parcela da população resolveu usar a internet, evoluir junto com ela, já que se havia dado a possibilidade de acesso à ela. Cada vez mais pessoal e itinerante. Hoje, você carrega a sua vida na palma da mão, justamente por conta dela. Um mundo de opiniões podem ser lidas e compartilhadas. E hoje, em meio às discussões sobre a verossimilhança de cenários, viagens e felicidade que encontramos nas redes sociais, também temos uma parcela da população dedicada à crítica amadora – mas na mente dessas pessoas, completamente profissional e acadêmica – de tudo que e vê, especialmente na TV.

Charge brinca com o espaço hostil muitas vezes criado pelo público virtual.

Nostalgia demais pode atrapalhar novos trabalhos

E mexer com a memória das pessoas pode ser ainda mais difícil de conquistar com novas adaptações, releituras e versões de algo que tem um espaço dedicado a sua memória afetiva. Imagine que até hoje lembro de como a abertura de desenhos como Digimon e Dragon Ball são inadaptáveis. E espero que ninguém mexa com isso. Mas quando se trata de novela, a coisa piora ainda mais. Não é a toa que tem 50 anos que existe um programa dedicado à reprises na principal emissora da TV Brasileira: O “Vale a Pena Ver de Novo”. E muitas vezes, com altas audiências no período da tarde da emissora global.

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Programa favorito dos noveleiros na faixa da tarde, está há quase 50 anos no ar como a “faixa conforto” da emissora.

E quantas e quantas vezes eu não revi “A Viagem”, “Chocolate com Pimenta”, “Avenida Brasil”, e me senti completamente confortável com o que eu vi, mesmo sabendo exatamente o que ia acontecer durante a sua exibição. Isso são memórias. E a televisão é uma das maiores responsáveis por entreter e gerar memória para nós brasileiros.  É inevitável e indiscutível.

Quando se trata de novelas, já tiveram alguns remakes mal sucedidos, vide as novas versões de “Irmãos Coragem”, sucesso dos anos 70 que fracassou nos anos 90, como “Selva de Pedra”, que catapultou Regina Duarte, ainda jovem, e quase derrubou a carreira de Fernanda Torres quando ela assumiu o papel de protagonista no remake.

Leia também: Será que ainda VALE TUDO pelo melodrama na TV aberta | Artigo

Remakes tendem a ter um olhar ainda mais crítico, tanto especializado, como amador

Quem não lembra de já ter escutado: “A outra versão era muito melhor!” no meio da exibição de uma capítulo qualquer, numa quinta-feira dessas, vinda de uma tia, mãe, avó, avô… É mais comum do que parece. Os remakes também tiveram suas particularidades. “A Viagem” por exemplo, é um remake de uma novela homônima, que foi protagonizada pela saudosa Eva Wilma. O remake de 1994, mega sucesso do horário das 7, foi protagonizado por Christiane Torloni e Antônio Fagundes. Torloni inclusive brilhou também em “A Gata Comeu”, na Globo, remake de “A Barba-Azul”, dos anos 70 da TV Tupi. Ambas, tramas de Ivani Ribeiro. Maga dos melodramas folhetinescos.

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Alanis Guillen foi Juma Marruá, personagem de Cristiana Oliveira na primeira versão de “Pantanal”.

Chegando na terceira década do Século XXI, chegamos até “Pantanal”. Novela originalmente exibida pela Rede Manchete. Sucesso estrondoso na década de 90. A versão de 2022, na Globo, foi um mega sucesso. Talvez, não como a trama protagonizada por Cristiana Oliveira, mas de certa forma, a versão global, parou o Brasil. As pessoas eram só elogios. As redes sociais bombavam com Joventino, Juma e José Leôncio. Um evento. Se o tribunal da internet estava aprovando, era sucesso.

Vale Tudo sofre com expectativas desde de seu anúncio

E ainda é da mesma forma. Independente de quantas tv’s estão ligadas no momento da exibição de um produto (pra que share, não é?), e quanto vai ser a audiência daquele capítulo, que hoje jamais se aproximariam dos 81 de picos do assassinato de Odete Roitman, ou dos 65 do último capítulo de “Senhora do Destino”, a questão hoje é a de saber se o público aprova aquela trama. Seus atores. Sua abordagem. Não que isso não fosse importante décadas atrás, mas hoje, esse termômetro ele é em tempo real. Ou antecipado.

Com “Vale Tudo” não foi diferente. No anúncio, choveram críticas e mais críticas de noveleiros, principalmente quanto ao elenco. Salvaram-se poucos, como Cauã Reymond e Taís Araújo. O restante sofreu julgamentos e enxurradas de opiniões-previsões. A Globo investiu, já que passava por um momento difícil com a trama de João Emanuel Carneiro, e “Vale Tudo” estreou. Manuela Dias manteve muito da trama original nos seus primeiros capítulos. Atuação e direção surpreendentes e bem executadas. Do texto, não podemos dizer o mesmo. E então, a coisa mudou.

Um novo século, uma nova trama

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Novos rumos para personagens conhecidos e desdobramentos inéditos. Essa é a “Vale Tudo” de Manuela Dias.

Dias deixou claro que essa “Vale Tudo” não era uma adaptação. Era uma nova novela. Manteve características, motes, criou outros, reduziu tramas e atualizou diálogos e temas. Tudo com a mesma pegada. O bem contra o mal. O honesto contra o trambiqueiro. Mas os noveleiros de plantão no tribunal da internet não entenderam assim. Eu, Marcelo, tenho algumas ressalvas com a direção da novela, não é desagradável ou ruim, só não é a adequada para um trama como “Vale Tudo”.

Vídeos de comparação, opiniões deturpadas, menções estapafúrdias, as redes tem de tudo. Mas quando você se desloca de um trama impecável, guardada na memória da tv brasileira em plena redemocratização, para ver um show de atores e atrizes competentes, tentando aproveitar a oportunidade de suas vidas com a releitura de uma novela tão marcante nos 60 anos da emissora, você aceita muita coisa como telespectador.

Como surpreender um público que não senta mais para ver novela?

Mas para uma parcela dos noveleiros, nada está bom. A cena da última segunda-feira, em que Raquel rasga o vestido de Maria de Fátima, durante a prova do mesmo, depois de um embate com Odete Roitman, pode não ter parado o Brasil como na última vez que foi ao ar, há quase 40 anos, mas deu a melhor audiência da novela até então. Foram 25 pontos de média. E acreditem, essa audiência, são os novos 30, 40, 50 pontos.

Não adianta achar que vai ser a mesma coisa. São quase 40 anos de diferença. Um público diverso, mais antenado e muito mais conectado, com muito mais referências, inclusive de tramas internacionais, conteúdos estrangeiros e enlatados americanos. Um público que precisa criticar negativamente, porque dizer algo positivo não atrai like, muito menos engajamento.

E engajar atualmente é repercutir. Então, não pense que você está vendo uma produção de qualidade e que ela vai ser elogiada quando você abrir o seu Instagram. Ela vai ser massacrada em algum sentido. Porque só assim que quem não vê, quem não acompanha, ou até mesmo quem não gosta de TV, pode ser visto.

Tags: globointernetnovelanoveleirosodete roitmanrede socialtaís araújotwittervale tudoX
Marcelo Sant' Ana

Marcelo Sant' Ana

Cinéfilo, Serieaholic, Jornalista e Autor. 34 anos, preto, da cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Flamenguista. Amante do Carnaval! Tudo que a periferia faz, eu aplaudo e expando. Estou nessa caminhada para movimentar a cultura que de melhor existe nesse mundo!

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