Vem aí o CryptoRastas Music Label
Uma das coleções de NFTs mais queridas da Web3 brasileira, os CryptoRastas chegam a uma nova e aguardada fase: o lançamento de seu selo musical. Para um projeto calcado na cultura reggae, foi um caminho natural ampliar as ações para a música. Afinal, desde o início, os CryptoRastas mantêm uma forte parceria com cantores, produtores e músicos do Brasil, da Jamaica e do mundo, alguns deles inclusive retratados como avatares em edições especiais da sua coleção original.
A aquecida do mercado NFT no início de 2023 e o anúncio do label do CryptoRastas já estão alavancando os preços da coleção e rendendo comentários nas redes sociais. Especula-se que depois do boom dos NFT de “arte” e NFT de “avatares”, os NFTs de música serão o próximo destaque junto com NFTs de games.
O lançamento do selo musical será às 4:20 pm
O drop do novo selo musical será na sexta, 27 de janeiro, às 4:20 pm no horário de Nova York (18h20 no horário do Brasil) exclusivamente para os “holders” da coleção CryptoRastas original. O lançamento será uma série limitada de 100 edições, a ETH 0.05 cada, e se não esgotarem no período de 1 semana, as vendas abrem para o grande público.
O single escolhido para inaugurar o selo já é bem conhecido da comunidade do CryptoRastas, praticamente sua trilha sonora. Produzida pelo Digitaldubs, com vocais em inglês do cantor brasileiro Dada Yute, a música “Welcome the Crypto”, também conhecida como “CryptoRastas Music Theme”, se torna agora um colecionável digital. A música segue o estilo do dancehall clássico dos anos 1980, usando o famoso instrumental “Sleng Teng riddim”, numa versão produzida pelo Digitaldubs.
O CryptoRastas Music Label tem como inspiração o velho hábito de colecionar vinis, fitas k7 e cds. “Quando se compra um vinil raro não é apenas pela música. É também por elementos imateriais que o envolvem, como sua raridade, sua data de lançamento, a arte da capa, se é um original. A ideia do selo é trazer este prazer de se colecionar música para o meio digital. Se por um lado o streaming nos dá acesso a uma infinidade de músicas pra escutar num estalo de dedos, por outro, se perde aquela sensação de possuir realmente um disco, e poder mostrar/comunicar pros amigos as coisas que realmente gostamos”, explica Marcus MPC.
Neste primeiro lançamento, 50% do valor das vendas vai para a carteira coletiva de comunidade, que através de uma DAO (Decentralized Autonomous Organization) os membros podem decidir o que fazer com esse fundo, criando propostas e votando automaticamente com a segurança e transparência da tecnologia blockchain. No caso dos próximos lançamentos, o acordo é que a DAO sempre vai receber, no mínimo, 5% das vendas.
“Muitos projetos de NFTs musicais focam em utilidades e geração de lucro, como a distribuição de porcentagem dos royalties do streaming ou publishing. Mas, na nossa visão, isso vincula demais esses projetos ao mercado tradicional da música, que na maioria das vezes não funciona para artistas e bandas do underground. Então optamos por trabalhar com um sistema totalmente independente do velho mercado, sendo 100% Web3. O mais importante aqui é o colecionismo, a comunidade, e a troca direta com entre artistas e verdadeiros fãs.” completa Marcus MPC.
Os próximos lançamentos do selo prometem, pois grandes artistas já fizeram colaborações na coleção original do CryptoRastas, como os veteranos Ranking Joe e Cedric Myton do The Congos, e os indicados ao Grammy: Jesse Royal, Etana e Kabaka Pyramid.
Os NFTs da coleção original do CryptoRastas deram “sold out”, mas podem ser comprados e vendidos em mercado secundário pelo Opensea e outros marketplaces. Para saber mais sobre o projeto e o novo lançamento, acesse: www.cryptorastas.com.