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Home Entretenimento Filmes

‘Caminhos da Memória’ é um filme envolvente, apesar de pouco inovador

Carla Benevenuto by Carla Benevenuto
19 de agosto de 2021
in Filmes, Reviews
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'Caminhos da Memória' é um filme envolvente, apesar de pouco inovador
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Caminhos da memória (Reminiscence), escrito por Lisa Joy (Westworld) estreou hoje, 19, nos cinemas do Brasil. A saber, o longa tem Hugh Jackman e Rebecca Ferguson como os protagonistas Nick e Mae. O elenco conta ainda com Thandiwe Newton (Westworld) que brilhou no papel de Watts, além de Daniel Wu, Cliff Curtis e outros. A premissa do filme é ser um sci-fi que se passa em um futuro distópico. Entretanto, o foco da narrativa recai não sobre os efeitos sociais do quase apocalipse, mas sobre uma história de amor.

Caminhos da Memória estreia com Hugh Jackman e Rebecca Ferguson como protagonistas num suposto sci-fi thriller que funciona melhor como romance e suspense.

Porque Caminhos da Memória?

Quando o presente se torna insuportável, o passado se transforma em refúgio. Assim sendo, é justamente a relação humana com o passado e o presente que direciona o enredo de Caminhos da Memória. Afinal, o filme se passa num futuro em que o mundo foi devastado pelo aquecimento global, fazendo com que cidades inteiras fossem totalmente submersas. Outras, no entretanto, ainda estavam parcialmente cobertas e preservavam áreas secas. Era o caso de Miami, por exemplo, onde se passa a história. Além da água que tomava conta do planeta, o sol também era uma grande ameaça. Com temperaturas super elevadas, a sociedade passou a desenvolver hábitos noturnos, pois sair de dia era impossível com o calor. Diante de uma realidade adversa e poucas expectativas para o futuro, as pessoas buscavam conforto em suas memórias afetivas.

É nesse contexto que Nick Bannister desenvolve uma máquina que permite pessoas reviverem seus momentos mais felizes. Mas a experiência vai além de uma simples recordação, já que a pessoa se transporta pra dentro da lembrança. Assim, quem se submetia à maquina sentia novamente todas as sensações do momento original. Entretanto, a memória era vista pelo personagem de Hugh Jackman e por sua parceira. Portanto, no longa, subentende-se que o uso da máquina deve estar delimitado por uma barreira ética. Primeiro por conta do acesso a informações pessoais que demandam confidencialidade. Segundo porque uma pessoa submetida à maquina por muito tempo pode “fritar”, ou seja, desassociar da realidade.

Todas as memórias levam à Mae

Um dia, Nick e Watts recebem uma nova cliente. A saber, trata-se de Mae, que alega urgência por ter perdido a chave de casa e precisar do auxílio da memória para reencontrar o objeto. A partir de então, Bannister passar a viver um intenso romance com a personagem de Rebecca Ferguson. A relação dos dois mistura uma forte tensão sexual com momentos de sutileza e compartilhamento de sentimentos profundos. De tal modo, constrói-se uma história simplesmente arrebatadora. Entretanto, assim como Mae chega de forma inesperada, da mesma maneira ela desaparece da vida de Nick. Então, o personagem de Jackman passa a percorrer de fato os Caminhos da Memória em direção à sua amada.

Caminhos da Memória estreia com Hugh Jackman e Rebecca Ferguson como protagonistas num suposto sci-fi thriller que funciona melhor como romance e suspense.

Excelente romance, ficção científica questionável

Sem dúvidas, o romance narrado na trama é muito bem construído. Afinal, além de ser entre dois personagens muito interessantes, a química entre eles é muito convincente. Enquanto Rebecca Ferguson constrói a femme fatale perfeita, Hugh Jackman consegue localizar Nick Bannister entre a paixão e a obsessão. De tal maneira, o público se vê completamente envolvido pela história de amor entre Nick e Mae. A emoção passada, principalmente por Hugh é na medida certa e soa bastante verdadeira. Isso vale tanto na paixão por Mae, quanto na amizade com Watts. Inclusive, o carisma de Thandiwe Newton é gigante e ela “rouba a cena” algumas vezes.

Caminhos da Memória estreia com Hugh Jackman e Rebecca Ferguson como protagonistas num suposto sci-fi thriller que funciona melhor como romance e suspense.

O problema está na premissa de Caminhos da Memória de ser um sci-fi thriller. Isso porque os elementos de ficção científica acabam sendo pouco trabalhados, além de não serem inovadores. Afinal, há muita informação em comum com ostras produções como Blade Runner e, principalmente, A Origem.

Até mesmo a construção da distopia não funcionou muito bem. Afinal, muito é falado e pouco é mostrado. Por exemplo, sabe-se que a humanidade desenvolveu hábitos noturnos por conta do calor durante o dia ser insuportável. Entretanto, nas cenas diurnas os personagens não demonstram nenhum tipo de reação que indique estar sob temperatura escaldante. Em algumas cenas, a impressão é de que tudo continua igual, só que com os pés molhados.

Afinal, vale à pena assistir Caminhos da Memória?

Apesar das críticas, a resposta é sim! A história é super envolvente! Afinal, o romance é bem arrematado, as cenas de suspense deixam o público imerso e a reflexão sobre memórias e relação passado x presente é bem interessante. Além do mais, sempre é bem-vinda a oportunidade de ver Hugh Jackman atuar. As cenas de ação estão maravilhosas. Rebecca Ferguson e Thandiwe Newton não deixam nada a desejar e todo o elenco faz um excelente trabalho.

Outra questão é que o cinema atualmente está tomado por sagas, trilogias, universos cinematográficos, adaptações e filmes que são ou têm continuações. Nesse contexto, é maravilhosa a sensação de ver um filme que tem começo e fim em si mesmo. Afinal, não há necessidade de referências externas para um experiência completa.

Portanto, sem a expectativa de ver um sci-fi thriller que quebra a cabeça, o filme é bom. É um entretenimento super válido nas duas de duração, ainda mais para quem quer fugir das sagas de heróis. Além disso, a fotografia é linda e a trilha sonora perfeitamente encaixada ao roteiro. Ou seja, no quesito produção, o longa não deixa nada a desejar. E, certamente, a narrativa vai te conquistar.

Sugestão de leitura: Tempo | Crítica – Uma ótima ideia, uma execução duvidosa

Tags: Caminhos da MemóriadistopiaHugh JackmanLisa JoyNick BannisterRebecca FergusonReminiscencesci-fi thrillerThandiwe Newtonwarner broswestworld
Carla Benevenuto

Carla Benevenuto

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