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Home Games/eSports

Fight In Rio | Conheça como nasceu o circuito carioca de Fighting Games

Robson Ramzaah by Robson Ramzaah
11 de agosto de 2020
in Games/eSports
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Fight In Rio | Conheça como nasceu o circuito carioca de Fighting Games
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Enfim falaremos do berço de grandes competidores do Rio de Janeiro. O mega evento e circuito Fight In Rio! De fato, o circuito é idealizado com apoio total da comunidade carioca de jogadores junto a Rodrigo “Shogun”, Marcelo Sena e Renato Gallart. Agora é hora de ir ao encontro do mais forte ao apresentarmos um do maiores eventos de Fighting Games do Brasil.

Dito isso, seja bem-vindo a nossa série que contará a história do Fight In Rio! Primordialmente contando com os convidados Rodrigo “Shogun” e Renato Gallart. Então contaremos como foi a trajetória do evento ao longo dos anos. A propósito, nos demais capítulos teremos mais convidados sendo eles competidores, organizadores e afins! Então bora estancar esta porradaria?

Fight In Rio | Conheça como nasceu o circuito carioca de Fighting Games
Na imagem: Rodrigo “Shogun”, Marcelo Sena e Thomas “Brolynho” Proença.
Reprodução pelo Ilustrador e Arquiteto Marcos Oliveira.

A história do Fight In Rio começa pela motivação de Rodrigo “Shogun” que era frequentador do antigo Portal Versus. Além disso, Shogun conta que este evento acontecia na loja Arena do Rio de Janeiro e era organizado por Bruno Nak.

No entanto, os eventos foram encerrados, fazendo com que a necessidade da comunidade em continuar se reunindo só aumentasse. Então, tomando a iniciativa, Shogun e a comunidade de jogadores continuaram a trazer os eventos de Fighting Games em pequenas lojas de jogos do Rio do Janeiro. Inclusive dando vida ao antigo e memorável São Gonçalo Tournament.

De reunião entre amigos à um circuito competitivo de Fighting Games

Com isso, Shogun nos conta que a vibe de reunião entre amigos em pequenas lojas foi se perdendo. Portanto, isso fez com que os organizadores começassem a observar como era a estrutura de um grande evento. Logo, notaram desde equipamentos como headphone e monitores padronizados até a estrutura do local, geralmente auditórios e grandes hotéis.

Fight In Rio | Conheça como nasceu o circuito carioca de Fighting Games
Infraestrutura do último FIR presencial em 2019. Reprodução: Marcos Oliveira.

Quando chegou nesse nível foi por um esforço da comunidade.” afirma Rodrigo Shogun

Já Renato Gallart nos conta que frequentava outros circuitos organizados pela mesma comunidade de jogadores do Rio. Inclusive ressalta que os encontros eram mais locais, justamente para reunir a galera toda de forma mais organizada. Desta maneira, somente em 2017, o Renato passa a efetivamente ser um co-organizador do evento.

Comecei a frequentar na época os circuitos locais que não eram organizados pelo Fight In Rio, mas eram organizados pela mesma comunidade que apoia e frequenta o evento.” Diz Renato Gallart.

O nascimento do Fight In Rio vem da comunidade para a comunidade de jogadores

Primeiramente, Shogun nos conta que o local da primeira edição do FIR (Fight In Rio) foi um auditório de uma instituição de ensino no município de Niterói. Então, no ano 2015 foi o momento do hadouken de teste!

Logo, para a alegria da comunidade de jogadores, tanto a instituição quanto os organizadores notaram que era um evento promissor, levando o local a repetir a dose em 2016.

Fight In Rio | Conheça como nasceu o circuito carioca de Fighting Games
Um dos primeiros registros do evento! Reprodução: Marcos Oliveira.

Seguindo adiante, Shogun conta que desde sempre buscaram um padrão de excelência. Isto é, dentro das possibilidades de um evento independente. Inclusive, um ponto que Shogun destaca é o fato de ele ser competidor, o que faz com que saiba as maiores necessidades para a realização do evento.

Quando você não é só um empresário, mas você entende sobre o que está trabalhando, certamente você saberá o que o público vai exigir de você.” Afirma Rodrigo.

Fight In Rio | Conheça como nasceu o circuito carioca de Fighting Games
Reprodução: Marcos Oliveira.

Paralelamente à busca pela excelência do Fight In Rio, também há a árdua luta por ser um evento independente. Pois, ele ocorre com total apoio da comunidade e não há remuneração profissionalmente falando. Isto é, no sentindo dos organizadores se dedicarem totalmente a isso. Sem dúvidas, uma realidade muito presente para diversos eventos e organizadores.

Brolynho fala sobre a importância da cena competitiva no Rio de Janeiro

Agora mais um convidado vem para dar aquele Here Comes A New Challenger , a fim de contribuir com esta história! Desta vez, o carioca Thomas “Brolynho” Proença, que atualmente se aposentou de competir e que em breve teremos um capítulo narrando sua história.

Brolynho no FIR 2019. Reprodução: Marcos Oliveira.

Primeiramente, vale lembrar que o CFIR 2016 ou Circuito Fight In Rio foi uma homenagem ao evento por parte do Brolynho. Logo o circuito fundado por ele se fundiu ao evento. Dessa forma, o competidor conta a importância de realizar o circuito.

Primeiro que ter um torneio em casa é muito importante. Você fica motivado para treinar e ter um torneio frequente, que é o caso do circuito, ainda mantém a galera com o espírito de competição, principalmente para muitos que ainda são inexperientes entenderem como é o clima de um torneio.” diz Thomas Brolynho.

Thomas “Brolynho” cita ainda Luiz Fernando “Ludo” e Keoma Pacheco na cena competitiva

Seguindo ao encontro do mais forte, Thomas “Brolynho” conta que a cena competitiva carioca estava “morta” por muito tempo. Porém o fato dele voltar à cena o fez despertar o interesse da comunidade, pois sempre incentivou a galera a comparecer ao circuito. Inclusive, cita o jogador Luiz Fernando “Ludo” quando diz que voltou a competir em Street Fighter IV.

A saber, Ludo também é uma das maiores referências de Fighting Games do Brasil.
A propósito, o competidor é campeão do RevoX 2013, algo que o levou direto para o EVO 2013 com tudo pago e patrocinado. Certamente uma data inesquecível para o competidor.

Luiz Fernando Ludo no FIR 2016.
Com headphone, o competidor Luiz Fernando “Ludo” no FIR 2016. Reprodução: Marcos Oliveira.

Voltando a porradaria do FIR, ainda são destacados por Brolynho diversos jogadores que vem evoluindo e tem ótimas performances. Aliás, ele ainda nos diz que muitos desses competidores se preparam especialmente para participar do circuito carioca.

Além disso, Brolynho relembra o FIR 2016 com Street Fighter V, contando com a participação de Keoma Pacheco. Dito isso, também vale lembrar que Keoma chegou ao TOP 8 não só do FIR, como também da Capcom Cup 2015 e ainda foi ao EVO 2019. Definitivamente possui grandes feitos em sua carreira!

No TOP 8 do FIR haviam 7 jogadores do Rio. Somente Keoma não era da cidade. E trata-se de um jogador muito forte na cena, consequentemente algo que o leva a estar entre os 8 jogadores.” afirma Brolynho

Keoma e Brolynho
Keoma e Thomas Brolynho no FIR 2016. Reprodução: Marcos Oliveira.

E a história continua…

No próximo capítulo estancaremos a porradaria em Fight In Rio | Como o evento se tornou uma das etapas da Capcom Pro Tour que será lançado em breve. Aliás, contando com ainda mais convidados para narrarem conosco toda essa história! Agora você pode ficar com o nosso guia de onde acompanhar os Fighting Games! Leia em Fighting Games | Saiba onde acompanhar os grandes torneios de eSports. Aproveite e conheça a página do Fight in Rio no Facebook clicando aqui.

Até o encontro do mais forte!

Tags: capcom cupesportsfight in rioluiz fernando ludomarcelo senarenato gallartrevox 2013rodrigo shogunstreet fighter
Robson Ramzaah

Robson Ramzaah

Cofundador do site Kolmeia, editor e podcaster no Kolmeia Talk, Robson atua como produtor de conteúdo em eSports e games. Adora um bom papo sobre Evangelion, jogos de luta e Tarantino.

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