Meta e a Energia Geotérmica: uma conexão surpreendente
A Meta, gigante das redes sociais, resolveu colocar as mãos em um tipo de energia que promete ser a bola da vez no mundo da sustentabilidade: a geotérmica. Em uma jogada que aquece o mercado de energias renováveis, a empresa fechou uma parceria com a startup Sage Geosystems para desenvolver novas usinas geotérmicas nos Estados Unidos. A ideia é simples, mas genial: usar o calor interno da Terra para gerar eletricidade e alimentar os data centers da Meta, que consomem energia como um adolescente faminto em um buffet livre.
Mas por que a Meta está tão empolgada com essa ideia? A resposta é simples: o planeta está esquentando e a conta da energia elétrica está subindo. A Meta, assim como outras grandes empresas de tecnologia, precisa encontrar formas de reduzir sua pegada de carbono e, ao mesmo tempo, garantir um fornecimento estável de energia para seus serviços. A energia geotérmica surge como uma solução promissora, pois é limpa, constante e, a longo prazo, pode ser mais barata do que as fontes tradicionais.
Como funciona a magia da energia geotérmica
Imagine a Terra como uma enorme panela de pressão. Lá embaixo, no núcleo, a temperatura é tão alta que derrete rochas. Essa energia térmica se propaga para as camadas superiores, aquecendo rochas e fluidos subterrâneos. A ideia da energia geotérmica é simples: perfurar a crosta terrestre, extrair esse calor e transformá-lo em eletricidade. Lembram que nas olimpíadas Rio2016, quando o Mário cavou um túnel do Japão até o Rio, agora vocês sabem que isso seria impossível na vida real.
A Sage Geosystems, a parceira da Meta, está desenvolvendo uma tecnologia inovadora que permite aproveitar o calor de rochas quentes e secas, que são mais abundantes do que os reservatórios de água quente tradicionais. Essa tecnologia abre um leque de possibilidades para a geração de energia geotérmica em diversas regiões do mundo.