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Home Entretenimento Filmes

Tempo | Crítica – Uma ótima ideia, uma execução duvidosa

Glauber by Glauber
1 de agosto de 2021
in Filmes, Reviews, O fim da Pikada
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Tempo | Crítica – Uma ótima ideia, uma execução duvidosa
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Crítica Tempo | Uma ótima ideia, uma execução duvidosa
Fonte: Divulgação Tempo 2021 (Universal Studios)

Em parceria com a Universal, M. Night Shyamalan retorna aos cinemas com a sua mais nova obra, intitulada Tempo. Bem ao estilo Além da Imaginação, a trama gira em torno de uma família que encontra uma praia onde o tempo avança mais de forma acelerada. O que vemos são anos passando em minutos, criando tensão e medo a partir de situações estranhas e bem chocantes. Todos estes desdobramentos são recheadas de suspense, terror e mistério, marcas de Shyamalan. Com sua premissa baseada na HQ Sandcastle, Shyamalan criou um roteiro com boas ideias, mas acabou se perdendo na condução. O filme possui alguns bons acertos, mas estes ficam praticamente invisíveis frente aos sérios problemas de enredo.

O contexto de Tempo na filmografia de Shyamalan

Depois de alguns anos desde seu último lançamento, Shyamalan volta a dar as caras com as suas histórias esquisitas. O diretor é extremamente elogiável e reconhecido pelo roteiro e direção de trabalhos como O Sexto Sentido e Fragmentado. Porém tanto público quanto crítica tem uma relação de amor e ódio com ele, fazendo-o passar por altos e baixos. Embora Shyamalan seja aplaudido por alguns de seus filmes, outros são bastante criticados e acabam manchando sua filmografia. Nisto, fica claro que o diretor possui duas fases bem distintas, a de sucesso e a de esquecimento – e Tempo não deve ser muito lembrado, infelizmente.

A princípio, a história possui um fundamento bem diferente e empolgante. Sandcastle é uma HQ reconhecida pela complexidade que permeia as entrelinhas de sua história. Sua condução leva o leitor a muitos confrontos pessoais, desde a natureza humana até nossa relação com o tempo. Com isso, o diretor tinha um material base incrível e ótimos caminhos a serem seguidos, podendo abordar diferentes pontos. Entretanto, conforme a história se desenrola, Shyamalan acaba exagerando muito em algumas questões e seus excessos acabam manchando seriamente o filme. O resultado acaba sendo uma execução de qualidade inferior aos seus trabalhos mais aclamados, o que é bastante decepcionante.

Um problema de narrativa

Thomasin McKenzie e Alex Wolff interpretam Trent e Maddox em sua fase jovem. Seus personagens os dois pontos chave do enredo e eles cumprem um ótimo papel com suas atuações contrastantes
Fonte: Divulgação Tempo 2021 (Universal Studios)

O roteiro de Tempo tenta criar lentamente uma tensão na história antes mesmo de os protagonistas estarem na praia misteriosa. Desde sua chegada ao resort, a dinâmica familiar vai se estabelecendo e alguns pontos chaves da história vão sendo apresentados para serem trazidos no futuro. Então, quando o filme enfim chega na praia e as problemáticas são apresentadas, o enredo consegue nos grudar na cadeira. Um mérito e tanto resultado de uma premissa sensacional. Infelizmente, quando finalmente começamos a descobrir os desdobramentos, a história vai perdendo lentamente suas forças.

É bem verdade que apenas falar que o filme tem problemas de enredo é vago, então vejamos alguns exemplos. Um dos sérios problemas do longa está na necessidade de explicar tudo que está acontecendo, mesmo que as personagens não possuam métodos para obter tais respostas. O filme constantemente vai criar alguma situação para trazer alguma explicação para o público, mesmo que sejam conclusões óbvias. Como resultado, a fixação compulsória em detalhar tudo vai sufocando o mistério e, por consequência, nosso interesse na história. 

Também por consequência destes excessos em explicar os acontecimentos, o roteiro limita a imaginação e subestimar a inteligência do público. O ápice disso ocorre já no ato final, onde o filme decide utilizar um flashback para poder explicar situações relativas ao desfecho. Entretanto, o flashback acaba tendo nenhuma serventia, pois a sua única função era a de informar uma coisa que era facilmente dedutível, se não óbvia. Era como se alguém estivesse com a boca suja de sorvete e o longa te mostrasse um flashback da pessoa tomando sorvete. Uma escolha muito duvidosa e infeliz do roteiro.

Shyamalan decepciona no roteiro, mas manda bem na direção

O diretor nas gravações de Tempo. Escrevendo, dirigindo ou atuando, Shyamalan é o tipo de cineasta que se envolve totalmente na sua história
Fonte: Divulgação Tempo 2021 (Universal Studios)

Enquanto Shyamalan não soube guiar seu roteiro, nas câmeras o diretor não deixou a desejar. Sob várias situações adversas durante as gravações, a direção superou os obstáculos e conseguiu extrair ótimas cenas nas difíceis condições. Um exemplo da dedicação de Shyamalan com a direção foi o cuidado em manter a lógica do tempo na história. O diretor gravava todo dia no mesmo horário que havia parado para manter a mesma iluminação natural, preservando a sensação do dia avançando. Além disso, havia uma preocupação em tornar os elementos de cenário o mais convincente possível, o que ajudou muito na ambientação da trama e seu suspense inato. Um enorme e acertado cuidado de Shyamalan para tornar Tempo bastante realista, apesar de seu contexto lúdico.

A direção constantemente utilizava ótimos enquadramentos fechados e movimentos intercalados para que, cada vez que alguém saísse do foco da câmera, aparentassem estar mais velho quando retornasse. As leves diferenças no cabelo e na pele dos personagens que ocorriam a cada poucos minutos eram assombrosas e belas. Com tamanho apreço pelos detalhes, o longa conseguiu em 2 horas mostrar o real peso de uma vida inteira. O mais impressionante foi perceber isso apenas pelas faces dos personagens, de uma forma muito convincente e muito bonita.

As cativantes atuações de Tempo

Apesar de tantos problemas no roteiro, o elenco do filme segura bastante a emoção do filme e entrega uma dinâmica familiar muito boa
Fonte: Divulgação Tempo 2021 (Universal Studios)

Não apenas os personagens eram convincentes na aparência, quanto também na atuação. Alguns nomes como Vicky Krieps, Gael García Bernal e Rufus Sewell contribuíram para manter o impacto da história com suas excelentes interpretações. Os personagens, principalmente do núcleo familiar principal, estavam muito condizentes com a situação e os impactos psicológicos gerados. Cada um soube evoluir lentamente no decorrer da trama, desde a incredulidade pelo ocorrido até o assombro dos acontecimentos seguintes. Mesmo que cada pessoa encarasse tudo de forma diferente, cada atuação mostrava uma reação plausível aos acontecimentos e agradaram bastante.

Com isso, o elenco conseguiu passar a verdade necessária para acreditarmos nos perigos da praia e no terror dos acontecimentos. Tais atuações não eram apenas convincentes, como também comoviam fortemente o público com a as situações que encaravam. Era difícil ver aquelas pessoas com tamanha incredulidade em seus rostos encarando uma verdade tão desoladora como aquela e não se enxergar nelas. Em suma, tamanha identificação ocorre exatamente pelas ótimas interpretações, que nos faziam sentir intensamente cada grito e choro.

Maddox (Thomasin McKenzie) e Mid-Sized Sedan (Aron Pierre) em cena de Tempo. Embora interajam pouco durante a história, seus diálogos enriquecem bem a história
Fonte: Divulgação Tempo 2021 (Universal Studios)

Para citar um exemplo específico, podemos falar de Finn Wolff, interpretando Trent em uma versão de jovem adulto. A sua atuação demonstrava traços exagerados e, ao mesmo tempo, muito condizentes com a condição psicológica de seu personagem: uma mente de criança em um corpo de adolescente. Portanto, quando esse exagero aparecia para expressar medo, incredulidade ou desespero, ele era muito bem adequado à situação. Era o desespero de uma criança expressa na face de um jovem, uma ótima demonstração de sua habilidade teatral.

Uma ótima ideia, uma execução duvidosa

Apesar de uma ambientação maravilhosa e atuações bem interessantes, nada disso foi capaz de salvar os defeitos de Tempo. Todos estes desfalques, somados aos problemas da trama em seguir sua própria lógica e caminhos ruins que escolhe seguir, acabam gerando um filme fraco. O pouco agrado que a obra gera é quase todo sustentado pelo elenco e premissa, que são realmente boas. Contudo, todas estas características elogiáveis do filme acabam se perdendo dentro de um desenvolvimento fraco. Ao final, o resultado é uma história entediante e um desfecho que, embora tente ser solene, é clichê e decepcionante.

Tempo poderia ser o tipo de história capaz de causar tensão apenas fazendo seus personagens viverem uma vida inteira em um único dia. O espaço para diversas abordagens era claro: brevidade da vida; morte; o valor do tempo; entre outros. Entretanto, Shyamalan acaba levando seu foco para valores familiares e tenta deixar uma moral da história sobre “aproveite enquanto dá”. Com isso, o que temos é um desenrolar fraco deixando e uma conclusão piegas, que acabam empobrecendo a narrativa. Uma pena que a enorme capacidade do condutor desta história não tenha sido alcançada nesta obra, que infelizmente deve ser esquecida com o tempo.

Será que todo mundo continua a se sentir como uma criança quando tem a nossa idade ou isso acontece porque éramos crianças ontem?

Trent, Tempo (filme)

Leia também: Crítica Space Jam: Um Novo Legado | Cativando Através do Absurdo

Tags: cinemacinematográficocinematologiadireçãoenredoestreiaFilmefilmesfilmes de suspensefilmes de terrorFinn WolffFragmentadoGael García BernalhistoriaM. Night ShyamalanO Sexto SentidoOldroteiroRufus SewellShyamalantempoVicky Krieps
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